sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Exemplo de Escândalo Fiscal, onde a Auditoria também tem culpa.

Wander Navarro - Trabalhei  4 anos como Auditor Tributário em uma empresa de Auditoria Independente.
Durante alguns serviços, deixei claro nos meus relatórios que existiam fortes evidencias de LAVAGEM de DINHEIRO (Crime).
Apos meu comunicado através de relatórios com todos os lançamentos das evidencias, percebendo que os Dirigentes das Empresas não tomavam providencias para resolver. Minha intenção de não prestar mais serviços para este tipo de Empresa era rapidamente manifestada.
Não presto serviço para Empresas Criminosas.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Enron


Enron

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Enron Corporation era uma companhia de energia estadunidense, localizada em HoustonTexas. A Enron empregava cerca de 21.000 pessoas, tendo sido uma das companhias líderes no mundo em distribuição de energia (electricidadegás natural) e comunicações. Seu faturamento atingia $101 bilhões de dólares em 2000, pouco antes do escândalo financeiro que ocasionou sua falência.[1]
Alvo de diversas denúncias de fraudes contabilistas e fiscais e com uma dívida de US$ 13 bilhões, o grupo pediu concordata em dezembro de 2001 e arrastou consigo a Arthur Andersen, que fazia a suaauditoria. Na época, as investigações revelaram que a Enron havia manipulado seus balançosfinanceiros, com a ajuda de empresas e bancos, e escondeu dívidas de US$ 25 bilhões por dois anos consecutivos, tendo seus lucros inflados artificialmente.[1]
governo dos Estados Unidos abriu dezenas de investigações criminais contra executivos da Enron e da Arthur Andersen. A Enron foi também processada pelas pessoas lesadas. De acordo com os investigadores, os executivos e contadores, assim como instituições financeiras e escritórios de advocacia, que à época trabalhavam para a companhia, foram, de alguma forma e em diferentes graus, responsáveis pelo colapso da empresa.[1]
Em razão de uma série de escândalos financeiros corporativos, como o da Enron, foi redigida a lei Sarbanes-Oxley, em 2002.[1]