SP: Receita apreende Porsche em Campinas
A Alfândega do Aeroporto Internacional de Viracopos efetuou no último dia 22/08 a retenção de um automóvel de luxo, modelo Porsche Cayenne, encontrado em circulação na cidade de Campinas, sendo utilizado por cidadão brasileiro, sem a comprovação de sua importação regular.
O veículo, fabricado em 2006, com valor estimado em R$ 150.000,00, teria entrado no país em 2010, por via terrestre, oriundo do Estados Unidos, dirigido por um indivíduo com cidadania americana, com prazo de permanência autorizado de 45 dias.
A importação de veículos usados é proibida por lei. Por esse motivo, o automóvel foi removido hoje, dia 28 de agosto, para o depósito da Receita Federal em Araraquara - SP, e será aberto procedimento investigatório para apuração dos responsáveis. A penalidade a ser aplicada no caso, contra o proprietário, é o perdimento do veículo, tanto pelo não pagamento dos impostos quanto pelo fato de o veículo ser usado. Além disso será lavrada Representação para Fins Penais contra os responsáveis pela introdução clandestina do veículo no país e sua comercialização.
A retenção do veículo foi possível devido ao trabalho de inteligência realizado pela Receita Federal.
O veículo, fabricado em 2006, com valor estimado em R$ 150.000,00, teria entrado no país em 2010, por via terrestre, oriundo do Estados Unidos, dirigido por um indivíduo com cidadania americana, com prazo de permanência autorizado de 45 dias.
A importação de veículos usados é proibida por lei. Por esse motivo, o automóvel foi removido hoje, dia 28 de agosto, para o depósito da Receita Federal em Araraquara - SP, e será aberto procedimento investigatório para apuração dos responsáveis. A penalidade a ser aplicada no caso, contra o proprietário, é o perdimento do veículo, tanto pelo não pagamento dos impostos quanto pelo fato de o veículo ser usado. Além disso será lavrada Representação para Fins Penais contra os responsáveis pela introdução clandestina do veículo no país e sua comercialização.
A retenção do veículo foi possível devido ao trabalho de inteligência realizado pela Receita Federal.
