http://www.feebpr.org.br/lucroban.htm
· Lucro 2012
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21/02/2013 10:02
Banco do Brasil bate recorde e lucra R$ 12,2 bi em 2012, com juros menores
(Alexandre Moreira)
O Banco do Brasil fechou o ano de 2012 com lucro líquido de R$ 12,2 bilhões, uma alta de 0,7% em 12 meses. É o maior lucro da história do banco, informou nesta quinta-feira (21) a maior instituição financeira da América Latina por ativos.
Banco do Brasil bate recorde e lucra R$ 12,2 bi em 2012, com juros menores
(Alexandre Moreira)
O Banco do Brasil fechou o ano de 2012 com lucro líquido de R$ 12,2 bilhões, uma alta de 0,7% em 12 meses. É o maior lucro da história do banco, informou nesta quinta-feira (21) a maior instituição financeira da América Latina por ativos.
No quarto trimestre, o lucro líquido foi de R$ 4 bilhões, alta de
45,5% em relação ao trimestre anterior.
Segundo nota divulgada pelo banco, a expansão da carteira de crédito foi o principal fator para o crescimento do lucro.
No ano passado, por determinação do governo, os bancos federais (BB e Caixa Econômica) reduziram os juros para empréstimo, o que aumentou a busca pelo serviço.
Segundo nota divulgada pelo banco, a expansão da carteira de crédito foi o principal fator para o crescimento do lucro.
No ano passado, por determinação do governo, os bancos federais (BB e Caixa Econômica) reduziram os juros para empréstimo, o que aumentou a busca pelo serviço.
Ao final de 2012 os índices de inadimplência do BB se mantiveram
menores do que os observados no sistema financeiro nacional.
O índice de pagamentos atrasados há mais de 90 dias ficou em 2,05% da carteira de crédito, abaixo dos 2,16% em dezembro de 2011.
No mesmo período, o sistema financeiro nacional registrou aumento no seu índice, de 3,60% em dezembro de 2011 para 3,64% em dezembro de 2012.
O índice de pagamentos atrasados há mais de 90 dias ficou em 2,05% da carteira de crédito, abaixo dos 2,16% em dezembro de 2011.
No mesmo período, o sistema financeiro nacional registrou aumento no seu índice, de 3,60% em dezembro de 2011 para 3,64% em dezembro de 2012.
Para 2013, a expectativa do BB é de crescimento de 16% a 20% na
carteira de crédito ampliada no país.
4º trimestre
No quatro trimestre, o banco fechou com lucro líquido recorrente acima do esperado pelo mercado, impulsionado por um crescimento de dois dígitos em sua carteira de crédito e queda na inadimplência.
No quatro trimestre, o banco fechou com lucro líquido recorrente acima do esperado pelo mercado, impulsionado por um crescimento de dois dígitos em sua carteira de crédito e queda na inadimplência.
A carteira de crédito ampliada do Banco do Brasil, incluindo
operações no exterior, cresceu 24,9% em 2012, para R$ 580,799 bilhões. No
Brasil, a carteira do banco terminou o ano passado em R$ 534,367 bilhões,
avanço de 24,2%, acima da expectativa da instituição, de crescimento de 17% a
21%. (Fonte: UOL)
20/02/2013 07:52
Lucro do Banco do Nordeste cresce 61,5% em 2012 e atinge R$ 508 milhões
(Murillo Camarotto)
O Banco do Nordeste do Brasil (BNB) encerrou o ano passado com lucro líquido de R$ 508,5 milhões, um crescimento de 61,5% em relação a 2011, quando o ganho foi de R$ 314,8 milhões.
O diretor de negócios do BNB, Paulo Sérgio Ferraro, disse ao Valor PRO que o desempenho foi puxado especialmente pelo crescimento dos repasses de recursos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FNE).
Lucro do Banco do Nordeste cresce 61,5% em 2012 e atinge R$ 508 milhões
(Murillo Camarotto)
O Banco do Nordeste do Brasil (BNB) encerrou o ano passado com lucro líquido de R$ 508,5 milhões, um crescimento de 61,5% em relação a 2011, quando o ganho foi de R$ 314,8 milhões.
O diretor de negócios do BNB, Paulo Sérgio Ferraro, disse ao Valor PRO que o desempenho foi puxado especialmente pelo crescimento dos repasses de recursos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FNE).
No último trimestre do ano passado, o Conselho Monetário Nacional
(CMN) determinou a redução dos juros cobrados nas operações de tomada de
crédito para investimento com recursos dos fundos regionais.
A taxa, que ficava entre 4% e 10% ao ano, caiu para 2,9% anuais, o
que acabou estimulando empresários do Nordeste a migrarem suas operações para o
BNB, segundo Ferraro.
O banco desembolsou R$ 22 bilhões em 2012, cerca de R$ 1 bilhão a mais do que no exercício anterior. Desse total, R$ 11,9 bilhões foram repasses do FNE. Os R$ 10,1 bilhões restantes foram empréstimos convencionais e microcrédito.
O banco desembolsou R$ 22 bilhões em 2012, cerca de R$ 1 bilhão a mais do que no exercício anterior. Desse total, R$ 11,9 bilhões foram repasses do FNE. Os R$ 10,1 bilhões restantes foram empréstimos convencionais e microcrédito.
Em nota, o presidente do BNB, Ary Joel Lanzarin, informa que as
operações de microcrédito somaram R$ 5,2 bilhões, alta de 40% em relação a
2011. Por meio dos programas Crediamigo e Agroamigo, o banco realizou 3,2
milhões de operações.
A rentabilidade sobre o patrimônio líquido do BNB alcançou 20,26%
no ano passado, ante 13,57% obtidos em 2011. (Fonte: Valor Econômico)
19/02/2013 11:49
Lucro da Caixa Econômica é recorde e sobe 17% em 2012, para R$ 6,1 bilhões
(Toni Sciarretta)
No ano em que acirrou a disputa com os bancos privados, a Caixa Econômica Federal teve lucro de R$ 6,1 bilhões, resultado 17,1% maior do que no ano anterior e recorde histórico do banco estatal.
O banco público terminou 2012 com crescimento de 42% na carteira de crédito, que atingiu R$ 353,7 bilhões. De longe, foi a maior expansão de crédito do mercado em 2012, que cresceu em média 15% no ano passado.
Lucro da Caixa Econômica é recorde e sobe 17% em 2012, para R$ 6,1 bilhões
(Toni Sciarretta)
No ano em que acirrou a disputa com os bancos privados, a Caixa Econômica Federal teve lucro de R$ 6,1 bilhões, resultado 17,1% maior do que no ano anterior e recorde histórico do banco estatal.
O banco público terminou 2012 com crescimento de 42% na carteira de crédito, que atingiu R$ 353,7 bilhões. De longe, foi a maior expansão de crédito do mercado em 2012, que cresceu em média 15% no ano passado.
Itaú tem lucro líquido de R$ 13,59 bilhões em 2012 Lucro do
Bradesco cresce 3% em 2012 e chega a R$ 11,38 bi BB vai acelerar crédito para a
infraestrutura em 2013, diz vice-presidente Lucro líquido do Santander Brasil
cai 24% em 2012 e atinge R$ 2,69 bilhões
"O banco assumiu a liderança do processo de redução de
juros", disse Jorge Hereda, presidente da Caixa.
Segundo Hereda, a Caixa elevou sua participação de mercado no
crédito de 12,3% para 15% no ano passado. Para 2013, a Caixa espera elevar essa
participação para 18% e expandir o saldo das operações de financiamento em 35%.
O resultado da Caixa destoa do dos bancos privados, que tiveram
queda ou ficaram praticamente empatados com o lucro do ano anterior devido ao
aumento da inadimplência e, consequentemente, das provisões para calotes.
JUROS
Há quase um ano, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil deram início à redução dos juros, atendendo a orientação do governo federal de ampliar o crédito ao consumo e evitar uma desaceleração ainda maior da economia.
Há quase um ano, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil deram início à redução dos juros, atendendo a orientação do governo federal de ampliar o crédito ao consumo e evitar uma desaceleração ainda maior da economia.
Operando numa velocidade muito maior que os concorrentes privados,
que preferiram a moderação diante de um cenário de aumento da inadimplência, BB
e Caixa viram suas fatias de mercado no crédito aumentarem em 2012.
INADIMPLÊNCIA
Na Caixa, a inadimplência ficou em 2,08% da carteira --uma das menores do mercado, explicada pela maior concentração do crédito imobiliário (o banco tem 70% do crédito imobiliário do país) que historicamente tem baixo índice de calote.
Na Caixa, a inadimplência ficou em 2,08% da carteira --uma das menores do mercado, explicada pela maior concentração do crédito imobiliário (o banco tem 70% do crédito imobiliário do país) que historicamente tem baixo índice de calote.
Em nota, o banco informou que "observa com rigor as melhores
práticas de gestão de risco, as quais garantiram a manutenção em 2,08% do
índice de inadimplência, praticamente o mesmo patamar apresentado ao final de
2011".
Ainda segundo a nota, no ano, 6,7 milhões de novos correntistas e
poupadores iniciaram relacionamento bancário com o banco. Apenas correntistas
no segmento de pessoas físicas foram 3,1 milhões, enquanto no segmento de
pessoas jurídicas foram 350 mil. Dessa forma, a base de clientes totalizou 65,2
milhões, uma evolução de 11,4% em relação ao ano anterior.
O ano de 2012 foi marcado por forte investimento na expansão da
rede de atendimento. Dos R$ 3,2 bilhões investidos, foram aplicados R$ 1,0
bilhão na abertura de 653 novas unidades --559 agências e 94 postos de
atendimento (PA)-- e outros R$ 2,2 bilhões na infraestrutura de suporte aos
negócios.
Foram contratados 11 mil novos empregados, aumentando o quadro de
pessoal próprio para 93 mil colaboradores.
CARTEIRA DE HABITAÇÃO
A carteira imobiliária do banco apresentou saldo de R$ 205,8 bilhões em dezembro de 2012, aumento de 34,6% comparado ao ano de 2011. As operações com recursos da poupança somaram R$ 108,3 bilhões e, nas linhas que utilizam os recursos do FGTS, a Caixa alcançou R$ 97,3 bilhões, crescimentos de 36,7% e de 32,6%, respectivamente.
A contratação imobiliária atingiu R$ 106,7 bilhões, um crescimento de 33,3% em relação ao mesmo período de 2011. Desse total, R$ 46,7 bilhões foram realizados com recursos da poupança (SBPE) e R$ 38,7 bilhões nas linhas que utilizam o FGTS.
A carteira imobiliária do banco apresentou saldo de R$ 205,8 bilhões em dezembro de 2012, aumento de 34,6% comparado ao ano de 2011. As operações com recursos da poupança somaram R$ 108,3 bilhões e, nas linhas que utilizam os recursos do FGTS, a Caixa alcançou R$ 97,3 bilhões, crescimentos de 36,7% e de 32,6%, respectivamente.
A contratação imobiliária atingiu R$ 106,7 bilhões, um crescimento de 33,3% em relação ao mesmo período de 2011. Desse total, R$ 46,7 bilhões foram realizados com recursos da poupança (SBPE) e R$ 38,7 bilhões nas linhas que utilizam o FGTS.
No programa Minha Casa Minha Vida, desde o seu lançamento em 2009
até o final de 2012, a Caixa contratou 2,1 milhões de novas moradias,
totalizando R$ 134,5 bilhões. Destas contratações, já foram entregues aos
beneficiários mais de 1 milhão de unidades habitacionais, beneficiando cerca de
4,1 milhões de pessoas.
CAPTAÇÕES DE RECURSOS
Em 2012, os depósitos atingiram saldo de R$ 319 bilhões, com destaque para a Poupança, com saldo de R$175,6 bilhões e captação líquida de R$ 15,6 bilhões, 37,9% superior ao volume registrado em 2011. Os depósitos a prazo captaram R$ 22,8 bilhões no período totalizando R$ 96,5 bilhões.
Em 2012, os depósitos atingiram saldo de R$ 319 bilhões, com destaque para a Poupança, com saldo de R$175,6 bilhões e captação líquida de R$ 15,6 bilhões, 37,9% superior ao volume registrado em 2011. Os depósitos a prazo captaram R$ 22,8 bilhões no período totalizando R$ 96,5 bilhões.
Com 22,6 milhões de contas, os depósitos à vista alcançaram saldo
de R$ 27,4 bilhões. Dessas contas, 20,9 milhões são de pessoas físicas, sendo
9,8 milhões na modalidade Caixa Fácil, que não cobra tarifas. Somente neste
ano, foram abertas cerca de 1,8 milhão de contas CAIXA Fácil.
As Letras Imobiliárias e Financeiras apresentaram captação líquida de R$ 21,4 bilhões e saldo de R$ 49 bilhões. Em novembro, foi lançada a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), que em apenas dois meses captou cerca de R$ 1 bilhão.
As Letras Imobiliárias e Financeiras apresentaram captação líquida de R$ 21,4 bilhões e saldo de R$ 49 bilhões. Em novembro, foi lançada a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), que em apenas dois meses captou cerca de R$ 1 bilhão.
Alinhada à estratégia de expansão da sua base de clientes e
negócios e ampliando ainda mais suas fontes de recursos, a CAIXA inaugurou sua
participação no mercado internacional de capitais e emitiu US$ 1,5 bilhão em
bônus no exterior, dos quais US$ 1,0 bilhão para o prazo de cinco anos e US$
500 milhões para o prazo de dez anos.
Ao final de 2012, o patrimônio administrado dos fundos de rede, exclusivos, estruturados e carteiras era de R$ 398,2 bilhões, acréscimo de 22,3% em relação a 2011. Somente os fundos de rede e exclusivos somaram R$ 198,1 bilhões, crescimento de 29,9% frente ao mesmo período do ano anterior. (Fonte: Folha.com)
Ao final de 2012, o patrimônio administrado dos fundos de rede, exclusivos, estruturados e carteiras era de R$ 398,2 bilhões, acréscimo de 22,3% em relação a 2011. Somente os fundos de rede e exclusivos somaram R$ 198,1 bilhões, crescimento de 29,9% frente ao mesmo período do ano anterior. (Fonte: Folha.com)
18/02/2013 07:47
Lucro líquido do Banrisul cai 9,5% e atinge R$ 818,6 milhões em 2012
O lucro líquido do Banrisul caiu 9,5% no ano passado, chegando a R$ 818,6 milhões. O presidente da instituição, Túlio Zamin, atribuiu o resultado à atividade abaixo das expectativas na economia internacional e à queda generalizada dos juros no mercado brasileiro:
- No ano passado, a economia passou por grande instabilidade, com
crescimento abaixo das expectativas. Isso acaba refletindo nos resultados.
Além do cenário macroeconômico, o Banrisul teve aumento de despesas em razão de investimentos em ampliação de agências e na contratação de consultorias para formatar duas captações internacionais. A inadimplência também subiu, passando de 2,38% para 2,93%, número que a instituição considera natural para o atual momento da economia.
Além do cenário macroeconômico, o Banrisul teve aumento de despesas em razão de investimentos em ampliação de agências e na contratação de consultorias para formatar duas captações internacionais. A inadimplência também subiu, passando de 2,38% para 2,93%, número que a instituição considera natural para o atual momento da economia.
O balanço de 2012 foi apresentado nesta manhã na sede do banco, em
Porto Alegre. Apesar do cenário de incertezas, as operações de crédito foram
ampliadas em R$ 3,1 bilhões no ano passado em relação ao registrado em 2011,
totalizando R$ 35,7 bilhões.
O patrimônio liquido cresceu 11,2% e alcançou R$ 4,9 bilhões. Os
ativos totais tiveram alta de 23,9%, em R$ 46,6 bilhões. Ambos indicadores
estão ligados à maior entrega de crédito do banco no momento de crise, explica
Zamin, que acaba atraindo mais clientes.
Para crescer em 2013, o banco aposta na inauguração de novas
agências (87 serão abertas, sendo 84 no Rio Grande do Sul), a ampliação da rede
Banricompras para outros Estados e mais negócios em operações como seguros e
financiamento imobiliário. (Fonte: Zero Hora)
05/02/2013 09:08
Itaú lucra R$ 13,594 bilhões é o 2º maior da história dos bancos
(Ricardo Moraes/AP)
O Itaú Unibanco anunciou nesta terça-feira (5) que encerrou 2012 com lucro líquido de R$ 13,594 bilhões, queda de 7% em relação a 2011. Os ativos totais alcançaram a marca de R$ 1,014 trilhão.
Mesmo com a queda, o lucro do banco é o segundo maior da história do setor no país, fica atrás do próprio resultado de 2011, quando ganhou R$ 14,621 bi, segundo dados da consultoria Economatica.
Entre os cinco maiores lucros da história dos bancos, três são do
Itaú. Banco do Brasil e Bradesco preenchem as outras posições.
Maior banco privado do país
O maior banco privado do país, encerrou o quarto trimestre com queda no lucro líquido, mas com melhora em índices de inadimplência e expectativa de avanço de dois dígitos na carteira de crédito em 2013, após um ano em que reviu critérios de financiamento para conter aumento de calotes.
O maior banco privado do país, encerrou o quarto trimestre com queda no lucro líquido, mas com melhora em índices de inadimplência e expectativa de avanço de dois dígitos na carteira de crédito em 2013, após um ano em que reviu critérios de financiamento para conter aumento de calotes.
A instituição, que em 2012 se tornou o primeiro banco privado do
país a alcançar a marca de R$ 1 trilhão em ativos totais, teve lucro líquido de
R$ 3,492 bilhões no 4º trimestre de 2012, queda de 5% sobre o mesmo período de
2011.
Bancos têm 'fraco' crescimento
Os números do Itaú Unibanco foram divulgados alguns dias após Bradesco e Santander Brasil anunciarem resultados que mostraram fraco crescimento dos empréstimos e manutenção da inadimplência em nível elevado.
Os números do Itaú Unibanco foram divulgados alguns dias após Bradesco e Santander Brasil anunciarem resultados que mostraram fraco crescimento dos empréstimos e manutenção da inadimplência em nível elevado.
No caso do Itaú, o índice de calotes em operações vencidas há mais
de 90 dias ficou em 4,8% no quarto trimestre, apresentando redução tanto nas
linhas de pessoa física quanto jurídica. Um ano antes, o indicador havia sido
de 4,9% e no terceiro trimestre, de 5,1%.
Já as despesas com provisão para perdas com crédito somaram R$
5,68 bilhões no quatro trimestre, abaixo dos R$ 5,94 bilhões verificados nos
três meses anteriores, mas acima dos R$ 5,45 bilhões registrados um ano antes.
Diante de maior cautela na concessão de financiamentos no ano
passado, a carteira do crédito do Itaú fechou 2012 em R$ 426,59 bilhões,
crescimento de 7,45% sobre 2011.
Itaú está otimista em 2013
Para 2013, porém, o banco demonstra mais otimismo, com uma expectativa de crescimento da carteira entre 11% e 14%, enquanto as despesas com provisões são esperadas entre R$ 19 bilhões e R$ 22 bilhões, após R$ 23,64 bilhões em 2012.
Para 2013, porém, o banco demonstra mais otimismo, com uma expectativa de crescimento da carteira entre 11% e 14%, enquanto as despesas com provisões são esperadas entre R$ 19 bilhões e R$ 22 bilhões, após R$ 23,64 bilhões em 2012.
Ainda nesta terça-feira, o Itaú Unibanco informou que seu conselho
de administração aprovou declaração de juros complementares sobre capital
próprio a seus acionistas de R$ 0,3824 por ação relativos a 2012. O pagamento
será feito em março. (Fonte: UOL)
31/01/2013 10:08
Lucro do Santander tem queda no país e despenca 59% no mundo
O Santander Brasil informou nesta quinta-feira (31) lucro líquido R$ 1,598 bilhão para o quarto trimestre, resultado 3% abaixo do obtido um ano antes. Com o resultado do quarto trimestre, o Santander Brasil fechou 2012 com lucro líquido de R$ 6,329 bilhões, excluindo impacto com despesa para amortização de ágio, um recuo de 5% sobre 2011.
Em 2012, a operação brasileira respondeu por 26% do resultado
global do Grupo Santander, que obteve lucro líquido de 2,2 bilhões de euros,
recuo de 59% na comparação anual. em consequência das reservas de capital
realizadas para proteger a instituição da exposição ao setor imobiliário na
Espanha.
"Alcançamos um resultado equilibrado, dentro de uma conjuntura bastante exigente. Aumentamos nossa força comercial, conservamos um nível de capital elevado e terminamos o ano a caminho da normalização das provisões de crédito. Terminamos 2012 melhor do que começamos, ainda mais preparados para o crescimento futuro", disse em nota Marcial Portela, presidente do Banco.
"Alcançamos um resultado equilibrado, dentro de uma conjuntura bastante exigente. Aumentamos nossa força comercial, conservamos um nível de capital elevado e terminamos o ano a caminho da normalização das provisões de crédito. Terminamos 2012 melhor do que começamos, ainda mais preparados para o crescimento futuro", disse em nota Marcial Portela, presidente do Banco.
Já para o presidente mundial do banco, Emilio Botín, os resultados
de 2013 serão melhores do que no ano passado. "Em 2013 veremos um forte
aumento de resultados, uma vez encerrados os saneamentos especiais",
afirmou.
No Brasil
O banco reduziu em 4% as provisões para créditos de liquidação duvidosa em relação ao terceiro trimestre, para R$ 3,096 bilhões, apesar do índice de inadimplência em operações vencidas há mais de 90 dias ter subido de 5,1% para 5,5% e do indicador de 60 dias ter avançado no período de 6,3% para 6,6%.
O banco reduziu em 4% as provisões para créditos de liquidação duvidosa em relação ao terceiro trimestre, para R$ 3,096 bilhões, apesar do índice de inadimplência em operações vencidas há mais de 90 dias ter subido de 5,1% para 5,5% e do indicador de 60 dias ter avançado no período de 6,3% para 6,6%.
A instituição apurou margem financeira bruta de R$ 7,8 bilhões nos
três meses encerrados em dezembro, uma queda de 3,7% sobre o terceiro trimestre
mas crescimento de 6 por cento no comparativo anual.
Enquanto isso, a carteira de crédito fechou dezembro em R$ 211,959
bilhões, um crescimento de 7,6% em doze meses, com segmento de pessoa física
avançando 8,6% impulsionado por altas de 27% em financiamentos imobiliários e
de 14,4% em cartões de crédito. Na pessoa jurídica houve alta de 8,4%.
O retorno sobre patrimônio líquido médio anualizado, um indicador da rentabilidade de um banco, subiu de 11,7% no terceiro trimestre para 12,2% nos três últimos meses de 2012, mas o índice de eficiência passou de 45% para 46,8%. (Fonte: UOL)
O retorno sobre patrimônio líquido médio anualizado, um indicador da rentabilidade de um banco, subiu de 11,7% no terceiro trimestre para 12,2% nos três últimos meses de 2012, mas o índice de eficiência passou de 45% para 46,8%. (Fonte: UOL)
29/01/2013 07:52
Bradesco registra 4º maior lucro contábil da história
O Bradesco teve, em 2012, o quarto maior lucro contábil da história entre os bancos brasileiros de capital aberto, segundo um levantamento feito pela consultoria Economatica
O resultado, divulgado nesta segunda-feira (28), foi de R$ 11,38 bilhões, cerca de 3% acima da cifra registrada um ano antes.
O banco inaugurou a temporada de balanços do setor com a divulgação dos resultados --portanto, o Bradesco ainda pode perder a liderança no ranking, se outras instituições divulgarem lucro contábil superior em 2012.
O lucro ajustado, que descarta eventos extraordinários, ficou em
R$ 11,523 bilhões, cerca de 3% acima da cifra registrada um ano antes.
De acordo com o levantamento da consultoria, entre os dez maiores lucros históricos dos bancos, quatro são do Banco do Brasil, três do Bradesco e três ItaúUnibanco.
De acordo com o levantamento da consultoria, entre os dez maiores lucros históricos dos bancos, quatro são do Banco do Brasil, três do Bradesco e três ItaúUnibanco.
O maior lucro da história foi registrado pelo ItaúUnibanco em
2011, de R$ 13,83 bilhões. Em seguida vem o Banco do Brasil, no mesmo ano, com
R$ 12,68 bilhões.
Depois, novamente, vem o lucro do ItaúUnibanco, de 2010, de
R$11,70 bilhões.
Foram considerados no levantamento os lucros anuais nominais (sem ajuste pela inflação).
Foram considerados no levantamento os lucros anuais nominais (sem ajuste pela inflação).
CRÉDITO
Depois de avanços mais tímidos no volume de crédito ao longo do ano, o Bradesco registrou uma aceleração nos negócios no último trimestre, quando o lucro ajustado teve alta de 5,3% ante igual período de 2011, para R$ 2,9 bilhões, abaixo das previsões de mercado.
Depois de avanços mais tímidos no volume de crédito ao longo do ano, o Bradesco registrou uma aceleração nos negócios no último trimestre, quando o lucro ajustado teve alta de 5,3% ante igual período de 2011, para R$ 2,9 bilhões, abaixo das previsões de mercado.
Nos três últimos meses do ano, a carteira de crédito cresceu 3,7%
--ante 1,8% no trimestre anterior--, puxada especialmente pelo segmento de
grandes empresas, de menor risco de inadimplência.
Apesar da melhora, o banco registrou um nível mais fraco de avanço no crédito em 2012. O volume total da carteira, de R$ 385,529 bilhões, representa um crescimento de 11,5%. A previsão inicial do banco era alcançar uma variação de 14% a 18%.
Apesar da melhora, o banco registrou um nível mais fraco de avanço no crédito em 2012. O volume total da carteira, de R$ 385,529 bilhões, representa um crescimento de 11,5%. A previsão inicial do banco era alcançar uma variação de 14% a 18%.
O crescimento menor refletiu a combinação de baixa atividade
econômica do Brasil e elevação dos calotes, o que levou os bancos do país a
serem mais prudentes na concessão de crédito.
O índice de inadimplência do Bradesco, medido pelo saldo de operações vencidas com mais de 90 dias em relação à carteira total, ficou estável no quarto trimestre, em 4,1%. O nível é 0,2 pontos percentuais superior ao mesmo período do ano passado.
O índice de inadimplência do Bradesco, medido pelo saldo de operações vencidas com mais de 90 dias em relação à carteira total, ficou estável no quarto trimestre, em 4,1%. O nível é 0,2 pontos percentuais superior ao mesmo período do ano passado.
A tendência de crescimento na inadimplência contribuiu para
resultado mais fraco do banco no ano passado. Apesar de uma desaceleração no
último trimestres, as provisões para perdas com créditos de baixa qualidade
subiram 27,1% em 2012, para R$ 13 bilhões. (Fonte:
Folha.com)
Lucro 3º Trimestre 2012
20/11/2012 07:48
Caixa lucra R$ 4,2 bi entre janeiro e setembro, alta de 18%
A Caixa Econômica Federal lucrou R$ 4,2 bilhões nos nove primeiros meses deste ano. O valor representou um aumento de 18% sobre o resultado de igual período do ano passado, segundo comunicado divulgado pelo banco nesta segunda-feira (19). O balanço completo ainda não foi publicado pela instituição.
Caixa lucra R$ 4,2 bi entre janeiro e setembro, alta de 18%
A Caixa Econômica Federal lucrou R$ 4,2 bilhões nos nove primeiros meses deste ano. O valor representou um aumento de 18% sobre o resultado de igual período do ano passado, segundo comunicado divulgado pelo banco nesta segunda-feira (19). O balanço completo ainda não foi publicado pela instituição.
De acordo com a Caixa, sua participação de mercado atingiu 14,5%,
com uma expansão de 2,7 pontos percentuais em 12 meses. A carteira de crédito
da Caixa encerrou setembro com R$ 324,5 bilhões, valor 43% superior ao do mesmo
período do ano passado. O resultado foi impulsionado pelo Programa Caixa Melhor
Crédito, lançado em abril deste ano , diz o banco.
A Caixa informa que a carteira de crédito com recursos livres
cresceu 52,6% em 12 meses, alcançando R$ 109,1 bilhões. O maior avanço ocorreu
nas operações para pessoas jurídicas, que cresceram 58,7%, para R$ 58,9
bilhões. Entre as pessoas físicas, a alta foi de 46%, para R$ 50,2 bilhões.
Em relação aos recursos direcionados, a carteira imobiliária atingiu
R$ 190,6 bilhões em setembro de 2012, aumento de 34,9% em 12 meses.
No financiamento de infraestrutura, como saneamento e redes de transportes urbanos, o saldo dessas operações ficou em R$ 22,3 bilhões, expansão de 55,9% em 12 meses.
No financiamento de infraestrutura, como saneamento e redes de transportes urbanos, o saldo dessas operações ficou em R$ 22,3 bilhões, expansão de 55,9% em 12 meses.
De acordo com o presidente da Caixa, Jorge Hereda, "os
números apresentados ao longo desses nove meses (...) refletem o resultado da
estratégia da Caixa de oferecer as melhores taxas e tarifas do mercado",
afirma.
O banco informa que a inadimplência ficou em 2,06%, mantendo-se
estabilizada .
O índice de Basiléia da Caixa, que acabou de passar por uma capitalização, alcançou 12,6%. (Fonte: Folha.com)
O índice de Basiléia da Caixa, que acabou de passar por uma capitalização, alcançou 12,6%. (Fonte: Folha.com)
13/11/2012 08:02
Lucro líquido do Banrisul avança 1,2% no 3º trimestre
O Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) registrou lucro líquido de R$ 207,5 milhões no terceiro trimestre de 2012, alta de 1,2% sobre o segundo trimestre deste ano. No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, o lucro líquido do banco foi de R$ 627,1 milhões, queda de 7,5% na comparação com o mesmo período do ano passado.
O retorno sobre o patrimônio líquido anualizado (ROAE) ficou em 18,8% de julho a setembro deste ano, menor que os 19,1% do segundo trimestre deste ano e os 24,7% no terceiro trimestre de 2011. No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, o ROAE foi de 18,6%, recuo de 4,2 pontos porcentuais na comparação com igual intervalo do ano passado.
O patrimônio líquido da instituição em setembro deste ano era de R$ 4,799 bilhões, uma expansão de 11,7% sobre o mesmo mês de 2011 e de 3,2% ante junho de 2012. Os ativos totais do Banrisul alcançaram R$ 44,633 bilhões em setembro deste ano, incremento de 22,1% em relação a setembro do ano passado e de 4,5% sobre junho de 2012.
A carteira de crédito total do Banrisul totalizou, em setembro de 2012, R$ 23,789 bilhões, com evolução de 21% em relação ao mesmo mês do ano passado e de 4,1% ante junho deste ano. Em setembro deste ano, o Índice de Basileia (que mede quanto o banco pode emprestar sem comprometer seu capital) consolidado do Banrisul era de 18,6%, aumento de 2,7 pontos porcentuais sobre o mesmo mês do ano passado. Em relação a junho de 2012, houve recuo de 1,1 ponto porcentual. (Fonte: R7)
29/10/2012 07:53
Santander: lucro da filial brasileira representa mais de 25% do resultado mundial
Santander lucra R$ 1,5 bi no terceiro trimestre. Resultado representa 2,5% de crescimento em relação ao trimestre anterior. Brasil responde por mais de 25% do lucro mundial do grupo (Andréa Ponte Souza)
O Santander lucrou R$ 1,501 bilhão no terceiro trimestre deste ano, segundo balanço divulgado pela instituição financeira nesta quinta-feira 25. O resultado representa crescimento de 2,5% em relação ao trimestre anterior.
Santander: lucro da filial brasileira representa mais de 25% do resultado mundial
Santander lucra R$ 1,5 bi no terceiro trimestre. Resultado representa 2,5% de crescimento em relação ao trimestre anterior. Brasil responde por mais de 25% do lucro mundial do grupo (Andréa Ponte Souza)
O Santander lucrou R$ 1,501 bilhão no terceiro trimestre deste ano, segundo balanço divulgado pela instituição financeira nesta quinta-feira 25. O resultado representa crescimento de 2,5% em relação ao trimestre anterior.
A carteira de crédito total cresceu 0,8% no terceiro trimestre e
10,1% em doze meses, e somou R$ 207,334 bilhões em setembro. A modalidade
pessoa física registrou elevação de 9,5% em doze meses e de 0,8% no trimestre, com maior destaque para
cartões e crédito imobiliário, que responderam por 72% do resultado.
A carteira de financiamento ao consumo totalizou R$ 36,3 bi no nono mês do ano, correspondendo a aumento de 11% em doze meses e de queda de -0,9% no trimestre. A de pequenas e médias empresas teve alta de 19,5% em doze meses e de 3,6% no trimestre, totalizando R$ 34,8 bi em setembro. E o grupo grandes empresas teve crescimento de 5,7% em doze meses e de 0,4% entre julho e setembro.
A carteira de financiamento ao consumo totalizou R$ 36,3 bi no nono mês do ano, correspondendo a aumento de 11% em doze meses e de queda de -0,9% no trimestre. A de pequenas e médias empresas teve alta de 19,5% em doze meses e de 3,6% no trimestre, totalizando R$ 34,8 bi em setembro. E o grupo grandes empresas teve crescimento de 5,7% em doze meses e de 0,4% entre julho e setembro.
O patrimônio líquido em setembro totalizou R$ 51,944 bilhões,
excluindo R$ 13,847 bi referentes ao ágio da aquisição do Banco Real. O
crescimento foi de 7,9% em relação a setembro de 2011 e de 1,7% comparado com o
trimestre anterior. A rentabilidade – retorno sobre o patrimônio líquido médio
(ROAE) –, ajustada pelo ágio, atingiu 12,5% no acumulado até setembro de 2012.
As receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias somaram
R$ 7,386 bilhões nos nove primeiros meses do ano, alta de 11,4% em doze meses e
7,3% no trimestre. Essa receita cobre em 159% a despesa com pessoal. A relação
receita com serviços e tarifas versus despesa de pessoal era de 166% em
setembro de 2011. A despesa com pessoal, incluindo PLR, aumentou 10,2% em doze
meses e 2,8% no trimestre. O aumento no trimestre reflete o incremento das
despesas com salários, encargos sociais e benefícios, devido às conquistas da
Campanha Nacional dos Bancários 2012.
“O resultado é bom e mostra que o banco tem todas as condições de
valorizar seus funcionários, que são os responsáveis pelo lucro do banco”,
afirma a secretária de Finanças do Sindicato dos
Bancários de São Paulo e
coordenadora da mesa de negociação com o Santander, Rita Berlofa.
Empregos – O Santander contratou
mais bancários. Entre setembro de 2011 e setembro de 2012 houve um acréscimo de
2.350 postos, um aumento de 4,5%. Passou de 52.770 funcionários em setembro de
2011 para 55.120 em setembro deste ano. No trimestre, houve acréscimo de 202
vagas, ou seja, aumento de 0,4%. Em 12 meses, o banco também abriu 90 novas
agências.
“A contratação é positiva, mas ainda persiste o problema da falta
de bancários. A instituição inaugurou 90 agências, de onde se deduz que essas
contratações foram para suprir esse aumento da rede. Portanto, é preciso que o
banco avance mais nesse sentido e contrate mais. Isso melhoraria
consideravelmente a qualidade de vida do trabalhador e o atendimento ao cliente”,
ressalta a dirigente.
Acumulado do ano – Nos nove meses do ano, o
lucro líquido gerencial da instituição totalizou R$ 4,731 bilhões, queda de
5,7% em comparação com igual período de 2011.
Houve aumento das despesas com provisionamento para devedores
duvidosos (PDD), o que contribuiu bastante para a redução do resultado do banco
no ano. Esse gasto chegou a R$ 11,390 bilhões em setembro, um crescimento de
31% em relação a setembro do ano passado. É importante ressaltar que houve
queda considerável do PDD em relação ao segundo trimestre do ano, com redução
de 17,2% dessa despesa. Ainda assim, o PDD continua sem justificativa diante
dos índices de inadimplência. A inadimplência superior a 90 dias atingiu 5,1%
do total da carteira de crédito, com pequena elevação de 0,8 p.p. em relação a
setembro de 2011 e 0,2 p.p. quando comparada ao trimestre anterior.
“Apesar de ter caído, o PDD continua muito alto e há margem para
uma maior redução, o que seria positivo para o balanço, elevando o resultado
final da instituição”, diz Rita.
Outros fatores importantes no resultado do banco foram tesouraria (TVM) e as aplicações compulsórias, ambas tiveram resultado negativo no trimestre, influenciado principalmente pela queda na taxa básica de juros, a Selic.
Outros fatores importantes no resultado do banco foram tesouraria (TVM) e as aplicações compulsórias, ambas tiveram resultado negativo no trimestre, influenciado principalmente pela queda na taxa básica de juros, a Selic.
Espanha – O Brasil continua
representando uma fatia considerável do resultado global do banco espanhol, que
corresponde a 26% dos lucros totais do grupo no mundo. Crescimento de 1.p.p. em
relação ao mesmo período de 2011.
O balanço mundial da instituição totalizou 1,8 bilhão de euros (R$
4,73 bilhões) de janeiro a setembro de 2012, resultado 66% menor do que o
apresentado no mesmo período do ano passado, consequência da crise financeira
na Europa e da recessão na Espanha. (Fonte:
SEEB SP)
23/10/2012 07:48
Itaú Unibanco tem lucro de R$ 3,4 bilhões no 3º trimestre
O Itaú Unibanco anunciou nesta terça-feira (23) ter registrado lucro líquido recorrente de R$ 3,412 bilhões no terceiro trimestre, uma queda de 13% em relação ao mesmo período do ano passado, quando somara R$ 3,940 bilhões e de 4,8% em relação ao segundo trimestre (R$ 3,585 bilhões). O lucro líquido contábil, considerado no cálculo de pagamento de dividendos, foi de R$ 3,372 bilhões, o que representou redução frente a 2011, quando registrara R$ 3,807 bilhões, e na comparação com o trimestre anterior, que atingira R$ 3,304 bilhões.
O diretor corporativo de controladoria do banco, Rogério Calderón,
disse que as margens do banco certamente cairão ao longo do ano que vem, mas
que a queda deve ser compensada pelo aumento do volume de operações e redução
da taxa de inadimplência.
De acordo com o diretor, a redução dos resultados no terceiro
trimestre pode ser atribuída a "receitas menores, associadas a um mix de crédito de
preço menor”, referindo-se às taxas de juros mais baixas – o que vem
acontecendo no mercado bancário nacional desde abril, acompanhando a redução da
taxa de básica de juros da economia brasileira, a Selic.
No balanço divulgado nesta terça-feira, o banco citou os efeitos
da redução da margem financeira em decorrência dos cortes da taxa Selic, entre
outros fatores.
A carteira de crédito total, incluindo avais e fianças, atingiu R$
417,6 bilhões, uma alta de 9,3% em um ano. A taxa de inadimplência acima de 90
dias ficou em 5,1% no trimestre, mostrando leve queda em relação ao índice de
5,2% visto no trimestre imediatamente anterior, mas ainda acima dos 4,7% do
mesmo período do ano passado.
O retorno recorrente anualizado alcançou 17,7% no terceiro
trimestre, abaixo dos 23,5% vistos em igual intervalo de 2011. No segundo
trimestre deste ano, esse indicador estava em 19,4%.
2º maior lucro da história dos bancos
No acumulado até setembro, o lucro do Itaú chega a R$ 10,102 bilhões, o segundo maior da história entre os bancos de capital aberto brasileiros, segundo estudo da Economatica. O maior registrado também foi do Itaú, de R$ 10,940 bilhões, nos primeiros nove meses de 2011. O terceiro maior lucro do ranking também é do Itaú, R$ 9,433 bilhões, registrado em 2010.
No acumulado até setembro, o lucro do Itaú chega a R$ 10,102 bilhões, o segundo maior da história entre os bancos de capital aberto brasileiros, segundo estudo da Economatica. O maior registrado também foi do Itaú, de R$ 10,940 bilhões, nos primeiros nove meses de 2011. O terceiro maior lucro do ranking também é do Itaú, R$ 9,433 bilhões, registrado em 2010.
22/10/2012 10:21
Lucro do Bradesco cresce 2,1% e acumula R$ 8,605 bilhões até setembro
O Bradesco divulgou nesta segunda-feira (22) lucro líquido ajustado de R$ 2,893 bilhões no terceiro trimestre, o que representa alta de 1% sobre o mesmo período do ano passado. O lucro líquido contábil, que serve de base para o cálculo de dividendos, foi de R$ 2,862 bilhões entre julho e setembro, com aumento de 1,7%.
Com isso, nos nove primeiros meses do ano, o Bradesco teve lucro
líquido ajustado de R$ 8,605 bilhões, alta de 2,1% sobre igual intervalo de
2011.
A carteira de crédito expandida, que inclui avais
e fianças, atingiu R$ 371,674 bilhões ao fim de setembro, com crescimento de
11,8% em relação ao mesmo período de 2011. As operações com pessoas físicas
totalizaram R$ 114,536 bilhões (alta de 8,7%), enquanto as com empresas
atingiram R$ 257,138 bilhões (aumento de 13,3%).
Em relação ao segundo trimestre deste ano, a carteira de crédito
expandida cresceu 1,8% e foi impulsionada pelos desembolsos para as pessoas
físicas. Esse estoque atingiu R$ 114,5 bilhões em setembro, com alta de 2,1% na
comparação com junho.
O maior avanço ocorreu no financiamento imobiliário, que avançou
7,8% no trimestre, com R$ 9,54 bilhões. O crédito consignado e o pessoal também
tiveram uma expansão importante, de 3,7% e 3,2%, respectivamente.
Já a carteira de financiamento de veículos encolheu 1% no
trimestre, com R$ 31,8 bilhões. Em 12 meses, esse segmento também apresenta
retração, de 2,2%.
Entre as pessoas jurídicas, a carteira cresceu 1,7% no trimestre,
com R$ 257,1 bilhões. O destaque ficou por conta do financiamento imobiliário
(+9,2%), veículos (+6,9%) e operações no exterior.
Pelo conceito tradicional, sem levar em conta a carteira expandida
(que inclui, por exemplo, avais e fianças), o crédito no Bradesco se expandiu
1,8% no trimestre e 9,2% em 12 meses.
O índice de inadimplência acima de 90 dias ficou em 4,1%, com
queda de 0,1 ponto percentual na comparação com o trimestre imediatamente
anterior. Esse movimento foi puxado, principalmente, pela redução dos atrasos
no segmento de grandes empresas, que caiu de 0,9% para 0,4%. Entre as pessoas
físicas, os calotes ficaram estáveis em 6,2%. Já nas pequenas e médias
empresas, houve uma alta de 0,1 ponto percentual, para 4,3%.
A despesa com provisões para devedores duvidosos (PDD) foi de R$
3,3 bilhões no terceiro trimestre, com um salto de 18,9% sobre o mesmo período
do ano anterior. (Fonte: Valor
Econômico)
Lucro 2º Trimestre 2012
14/08/2012
08:21
Banco do Brasil fecha 2º trimestre com lucro de R$ 3 bilhões
O Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 3,008 bilhões no segundo trimestre deste ano, recuo de 9,7% na comparação com o resultado do mesmo período de 2011 (R$ 3,330 bilhões). Na relação com o primeiro trimestre deste ano, houve alta de 20,2%, quando o lucro líquido foi de R$ 2,502 bilhões.
Banco do Brasil fecha 2º trimestre com lucro de R$ 3 bilhões
O Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 3,008 bilhões no segundo trimestre deste ano, recuo de 9,7% na comparação com o resultado do mesmo período de 2011 (R$ 3,330 bilhões). Na relação com o primeiro trimestre deste ano, houve alta de 20,2%, quando o lucro líquido foi de R$ 2,502 bilhões.
No
semestre, o resultado foi de R$ 5,51 bilhões, ante os R$ 6,26 bilhões no mesmo
período de 2011, o que representa uma retração de 11,98%.
Interventor propõe plano contra quebra do Cruzeiro do Sul Lucro do Bradesco cresce 2,53% no primeiro semestre, para R$ 5,63 bilhões Caixa expande crédito e lucra 25% mais no 1º semestre
Interventor propõe plano contra quebra do Cruzeiro do Sul Lucro do Bradesco cresce 2,53% no primeiro semestre, para R$ 5,63 bilhões Caixa expande crédito e lucra 25% mais no 1º semestre
A carteira
de crédito do banco, que inclui garantias prestadas e os títulos e valores
mobiliários privados, alcançou R$ 508 bilhões em junho, com crescimento de
20,3% em 12 meses e de 7,5% na comparação com o resultado obtido em março deste
ano. O BB encerrou o semestre como líder no SFN (Sistema Financeiro Nacional)
com 19,5% de participação de mercado.
A
inadimplência da carteira de crédito --operações vencidas a mais de 90 dias--
ficou em 2,1% no segundo trimestre, acima do resultado registrado no mesmo
período de 2011 (2,0%), mas abaixo do obtido no trimestre imediatamente
anterior (2,2%).
As despesas
com provisões para crédito de liquidação duvidosa aumentaram 20,7% no segundo
trimestre na comparação com o mesmo período de 2011, totalizando R$ 3,677
bilhões. O total foi 2,8% maior do que o reservado no primeiro trimestre (R$
3,576 bilhões).
Os ativos
do Banco do Brasil alcançaram R$ 1,1 trilhão ao final do primeiro semestre de
2012, evolução de 16,3% em relação ao mesmo período do ano anterior e de 4,6%
em relação a março de 2012. Segundo a instituição, este resultado deve-se
principalmente ao crescimento da carteira de crédito, com destaque para o
segmento de consignado.
As receitas
de intermediação financeira totalizaram R$ 28,6 milhões no trimestre, 10,4%
superiores ao primeiro trimestre. Desse total, destaque para as receitas
provenientes das operações de crédito e leasing, que somaram R$ 18,2 milhões,
ante aos R$ 17,3 milhões registrados no primeiro trimestre de 2012, com
expansão de 5%.
CRÉDITO
IMOBILIÁRIO
O crédito imobiliário registrou expansão de 90,2% em 12 meses, com saldo de R$ 9,81 bilhões. Foram contratadas 7.464 operações no trimestre, melhor desempenho desde o início da série (2008).
O crédito imobiliário registrou expansão de 90,2% em 12 meses, com saldo de R$ 9,81 bilhões. Foram contratadas 7.464 operações no trimestre, melhor desempenho desde o início da série (2008).
Os
desembolsos no trimestre atingiram R$ 1,6 bilhão, 23,5% a mais do que o
observado no primeiro trimestre.
O volume de negócios com pessoas físicas chegou a R$ 1,1 bilhão e de pessoas jurídicas a R$ 546 milhões. Destaque para a carteira de pessoas físicas que cresceu 83,1% em um ano, encerrando o semestre com saldo de R$ 7,69 bilhões, o que elevou a participação de mercado do BB para 3,3%, ante 2,5% em junho de 2011.
O volume de negócios com pessoas físicas chegou a R$ 1,1 bilhão e de pessoas jurídicas a R$ 546 milhões. Destaque para a carteira de pessoas físicas que cresceu 83,1% em um ano, encerrando o semestre com saldo de R$ 7,69 bilhões, o que elevou a participação de mercado do BB para 3,3%, ante 2,5% em junho de 2011.
SETOR
O Banco do Brasil fechou hoje a temporada de balanços dos bancos para o segundo trimestre, fortemente influenciada pela pressão do governo para um processo de redução de juros em diversas linhas. A medida, adotada em maio, seria uma forma de incentivar a tomada de crédito e garantir maior crescimento da economia.
O Banco do Brasil fechou hoje a temporada de balanços dos bancos para o segundo trimestre, fortemente influenciada pela pressão do governo para um processo de redução de juros em diversas linhas. A medida, adotada em maio, seria uma forma de incentivar a tomada de crédito e garantir maior crescimento da economia.
Além do
alto nível de inadimplência, que pressionou os resultados das instituições
financeiras no primeiro trimestre, os dados de junho refletem um cenário de
maior competição no setor. (Fonte:
Folha.com)
14/08/2012 07:54
Banrisul lucra R$ 419,6 milhões
Banrisul tem retração de 4,3% no lucro líquido no 1° semestre de 2012. Banco do Estado do Rio Grande do Sul divulgou balanço financeiro. Patrimônio líquido alcançou R$ 4,7 bilhões, com crescimento de 13%
O Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) divulgou nesta segunda-feira (13) o balanço financeiro referente ao primeiro semestre de 2012. Uma retração de 4,3% foi verificada em comparação ao mesmo período do ano passado. O lucro líquido da instituição acumulou R$ 419,6 milhões.
Segundo o
Banrisul, o resultado no semestre reflete, apesar do efeito da redução de taxas
e spreads, a elevação das receitas de crédito, tesouraria e prestação de
serviços, provenientes de medidas associadas à estratégia de crescimento, como
a estruturação de captação externa e da aquisição de uma empresa promotora de
vendas de crédito consignado.
O Banrisul
liberou R$ 17,7 bilhões em operações de crédito no primeiro semestre de 2012,
superando em R$ 1,8 bilhão as concessões feitas no mesmo período do ano
passado. Deste valor, R$ 15,1 bilhões foram para concessão de crédito comercial,
R$ 900 milhões para financiamento rural, R$ 690 milhões para operações de
câmbio, R$ 653,1 milhões em crédito imobiliário e R$ 336,1 milhões para as
operações de longo prazo.
Já o saldo
da carteira de crédito totalizou R$ 22,9 bilhões, 21,5% superior à posição
alcançada no primeiro semestre de 2011. O segmento pessoa física atingiu R$ 9
bilhões, o que representa 39,4% do total das operações de crédito. O segmento
pessoa jurídica apresentou saldo de R$ 7,7 bilhões em junho de 2012,
contribuindo com 33,7% do saldo total de crédito, com expansão de 20,9% nos
últimos 12 meses.
No período,
o patrimônio líquido do Banrisul alcançou R$ 4,7 bilhões, o que representa um
crescimento de 13% em relação ao montante registrado em junho de 2011. Os
ativos totais do Banco atingiram R$ 42,7 bilhões, em junho de 2012, com
incremento de 22,9% sobre o mesmo período de 2011. Os recursos captados e
administrados alcançaram o saldo de R$ 37,9 bilhões ao final de junho de 2012,
volume 22,6% acima do montante registrado no mesmo mês do ano anterior.
O Banrisul
destinou, no período, R$ 195,3 milhões em modernização tecnológica, reformas e
ampliação de agências. A rede de atendimento atingiu 1,3 mil pontos, com a
inauguração de 22 agências neste ano, sendo que 14 no primeiro semestre e oito
em julho. O projeto de expansão da rede prevê a abertura de 50 agências até o
final do ano. (Fonte: G1)
10/08/2012 07:49
Lucro do Banco BTG Pactual mais do que dobra no 2° tri, para R$822 mi
(Por Vivian Pereira)
O resultado foi beneficiado principalmente pelos investimentos proprietários, que somaram R$ 687 mi no período
O banco BTG Pactual apresentou nesta quinta-feira lucro líquido de R$ 822 milhões para o segundo trimestre, mais do que dobrando o ganho de R$ 310 milhões obtido um ano antes.
Em relação
aos três primeiros meses deste ano, o lucro aumentou 4,6 %.
O número
ficou bem acima da média de cinco estimativas obtidas pela Reuters, que
apontava lucro de R$ 586 milhões para a companhia.
O resultado foi beneficiado principalmente pelos investimentos proprietários, que somaram R$ 687 milhões no período, contra apenas R$ 22 milhões um ano antes. As operações de banco de investimento representaram R$ 129 milhões.
O resultado foi beneficiado principalmente pelos investimentos proprietários, que somaram R$ 687 milhões no período, contra apenas R$ 22 milhões um ano antes. As operações de banco de investimento representaram R$ 129 milhões.
A
instituição comandada por André Esteves apurou receita total de R$ 1,637 bilhão
entre abril e junho, bem acima dos R$ 749 milhões vistos em igual intervalo de
2011.
Os ativos totais somaram R$ 136,9 milhões ao final de junho, alta de 2 por cento sobre o trimestre imediatamente anterior, enquanto o retorno sobre patrimônio foi de 30,4%.
Os ativos totais somaram R$ 136,9 milhões ao final de junho, alta de 2 por cento sobre o trimestre imediatamente anterior, enquanto o retorno sobre patrimônio foi de 30,4%.
Em
contrapartida, as despesas operacionais também aumentaram, saltando de R$ 320
milhões no segundo trimestre do ano passado para R$ 732 milhões nos três meses
até junho.
Dentro
dessa linha, pesaram as despesas administrativas, que subiram de R$ 85 milhões
para R$ 150 milhões em 12 meses, refletindo efeitos decorrentes da oferta
pública inicial (IPO, em inglês) da instituição.
A carteira
de empréstimos do banco atingiu R$ 5,552 bilhões no final do primeiro semestre.
O BTG anunciou ainda João Marcello Dantas Leite como novo diretor de Relação com Investidores, em substituição a Marcelo Kalim, que seguirá como membro do Conselho de Administração. (Fonte: Estadão)
O BTG anunciou ainda João Marcello Dantas Leite como novo diretor de Relação com Investidores, em substituição a Marcelo Kalim, que seguirá como membro do Conselho de Administração. (Fonte: Estadão)
09/08/2012 12:38
Lucro da Caixa Econômica Federal sobe 25% no primeiro semestre
Foi o melhor primeiro semestre da história do banco. Contratação total de crédito no semestre aumentou 33,3%. (Darlan Alvarenga)
A Caixa Econômica Federal anunciou nesta quinta-feira (9) ter registrado lucro líquido de R$ 2,846 bilhões no primeiro semestre de 2012 – o melhor primeiro semestre da história do banco.
"A
Caixa conseguiu comprovar com este resultado que é possível reduzir juros,
aumentar a base de clientes, aumentar a oferta de crédito, manter a
inadimplência sob controle e até cair um pouco, manter a qualidade da carteira
e ter o maior lucro da história do banco", disse o presidente do banco,
Jorge Hereda.
O lucro do
período representa uma alta de 25,2% em relação ao mesmo período do ano
passado, quando ficara em R$ 2,274 bilhões.
A
instituição atribui o bom resultado, principalmente, ao aumento de 33,3% da
contratação total de crédito no semestre, que passou de R$ 102,7 bilhões nos
primeiros seis meses de 2011, para R$ 136,9 bilhões. A Caixa lembrou ainda que,
em abril, foi lançado o programa Caixa Melhor Crédito, que promoveu redução de
juros e ofereceu novas linhas de crédito para várias segmentos.
Trimestre
Só no segundo trimestre deste ano, o lucro líquido da Caixa foi de R$ 1,7 bilhão, crescimento de 44,5% em relação aos três meses anteriores. Já na comparação com o mesmo período do ano passado, a alta foi de 15,1%.
Só no segundo trimestre deste ano, o lucro líquido da Caixa foi de R$ 1,7 bilhão, crescimento de 44,5% em relação aos três meses anteriores. Já na comparação com o mesmo período do ano passado, a alta foi de 15,1%.
A caderneta
de poupança foi um dos destaques so semestre, de acordo com o banco, com
captação líquida de R$ 6,7 bilhões, alta de 189,2%. O saldo da poupança foi de
R$ 161,9 bilhões.
A carteira
de crédito registrou acréscimo de R$ 48 bilhões nos seis primeiros meses do ano
e atingiu R$ 297,6 bilhões de saldo, sendo que o total, em contratos, foi de R$
136,9 bilhões – uma alta de 33,3% na comparação com o semestre anterior,
representando 13,7% de participação no mercado.
A
inadimplência no crédito ficou em 2,04% no final de junho. Em maio, era de
2,12%.
Perspectivas
O presidente da Caixa, Jorge Hereda, elevou a previsão de crédito contratado no banco para 2012. Da estimativa inicial de R$ 286 bilhões, o banco espera agora fechar o ano com R$ 320 bilhões em contratações de crédito, o que representará uma alta de 35% em relação aos R$ 238 bilhões de 2011. (Fonte: G1)
O presidente da Caixa, Jorge Hereda, elevou a previsão de crédito contratado no banco para 2012. Da estimativa inicial de R$ 286 bilhões, o banco espera agora fechar o ano com R$ 320 bilhões em contratações de crédito, o que representará uma alta de 35% em relação aos R$ 238 bilhões de 2011. (Fonte: G1)
27/07/2012 09:16
Lucro do Santander Brasil cai 5,5% no 2o tri
O Santander Brasil encerrou o segundo trimestre com lucro líquido 1,464 bilhão de reais, queda de 5,48 por cento na comparação com o mesmo período de 2011, segundo termos contábeis brasileiros, em meio a um aumento de provisões para perdas com crédito e alta na inadimplência. Sem incluir reversão de despesa com amortização de ágio decorrente da aquisição do Banco Real, no valor de 909 milhões de reais, o lucro líquido societário do banco foi de 555 milhões de reais no segundo trimestre, recuo de 35,2 por cento sobre o resultado dos primeiros meses de 2012.
Analistas consultados pela Reuters, estimavam lucro líquido
recorrente de 1,285 bilhão de reais para o período. Não ficou imediatamente
claro se os termos são comparáveis.
Seguindo quadro apresentado pelos rivais Bradesco e Itaú Unibanco
, o Santander Brasil fechou o trimestre passado com aumento na provisão para
créditos de liquidação duvidosa. A linha teve salto de 49 por cento na
comparação anual, para 3,8 bilhões de reais. Na comparação com o primeiro
trimestre, as provisões dispararam 23,2 por cento.
"Com a expectativa de retomada da atividade econômica a
partir do segundo semestre, a tendência esperada será uma melhora nos atuais
patamares de inadimplência e consequentemente de despesa de provisão",
afirmou o Santander Brasil no balanço.
O crescimento nas provisões veio acompanhado de aumento no índice
de inadimplência de operações de financiamento vencidas há mais de 90 dias, que
passou de 4,3 por cento no segundo trimestre de 2011 para 4,9 por cento nos
três meses encerrados em junho. Enquanto isso, o índice de atrasos acima de 60
dias, indicativo do comportamento futuro da inadimplência, passou de 5,2 para 6
por cento no período.
Nos títulos vencidos há mais de 90 dias, a inadimplência no
segmento de pessoa física foi de 7,3 por cento, crescendo ante os 6,7 do
trimestre anterior e os 6,4 por cento de um ano antes. Na pessoa jurídica, a
taxa no segundo trimestre foi de 2,6 por cento após 2,4 por cento no primeiro
trimestre e 2,5 por cento nos três primeiros meses de 2011.
CARTEIRA
O Santander Brasil fechou o segundo trimestre com carteira de crédito ampliada de 217,055 bilhões de reais, crescimento de 17,3 por cento em 12 meses e de 2,8 por cento no trimestre. (Fonte: Reuters)
O Santander Brasil fechou o segundo trimestre com carteira de crédito ampliada de 217,055 bilhões de reais, crescimento de 17,3 por cento em 12 meses e de 2,8 por cento no trimestre. (Fonte: Reuters)
24/07/2012 09:33
Lucro do Itaú Unibanco cai mais de 8% no 2º trimestre, com alta de calotes
O Itaú Unibanco (ITUB4.SA) encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 3,304 bilhões, uma queda de 8,22% em relação aos R$ 3,6 bilhões obtidos um ano antes. Em relação ao trimestre anterior, houve retração de 3,56%. Entre os motivos estão o crescimento dos calotes e o aumento anual nas despesas com perdas com crédito.
Em termos recorrentes (excluindo ganhos e perdas extraordinárias),
o Itaú Unibanco teve lucro líquido de R$ 3,585 bilhões, de acordo com o
esperado pelo mercado, segundo pesquisa da agência de notícias Reuters com
analistas, e acima dos R$ 3,317 bilhões obtidos um ano antes.
O resultado do Itaú Unibanco foi divulgado após o rival Bradesco
(BBDC4.SA) anunciar na véspera que encerrou o segundo trimestre com lucro
líquido recorrente de R$ 2,867 bilhões.
Aumento de calotes
A carteira de empréstimos a consumidores teve um índice de inadimplência avançando de 6,7% no primeiro trimestre para 7,3% nos três meses encerrados em junho, enquanto os calotes de pessoa jurídica recuaram de 3,7% para 3,5% no período.
A carteira de empréstimos a consumidores teve um índice de inadimplência avançando de 6,7% no primeiro trimestre para 7,3% nos três meses encerrados em junho, enquanto os calotes de pessoa jurídica recuaram de 3,7% para 3,5% no período.
Do lado das provisões para devedores duvidosos, o Itaú também
informou que deve ter de R$ 6 bilhões e R$ 6,5 bilhões em despesas no terceiro
trimestre. O volume é inferior ao intervalo entre R$ 6,5 bilhões e R$ 7,1
bilhões que havia sido projetado antes. Porém, o Itaú afirmou que ainda deve
ter de R$ 5,7 bilhões a R$ 6,2 bilhões em despesas com provisões no último
trimestre do ano. O banco ainda não tinha informado esse número.
No segundo trimestre, o banco também sofreu com a venda da
participação de 18,87% que detinha no banco português BPI. Isso gerou um
resultado negativo de R$ 205 milhões no período.
Crescimento menor da carteira de crédito
A carteira de crédito do Itaú Unibanco atingiu R$ 356,789 bilhões, com expansão de 2,71% no trimestre e de 12,56% em 12 meses.
Após o segundo trimestre, a instituição alterou sua previsão de expansão da carteira de crédito em 2012, estimando crescimento de 13% a 15% este ano, cálculo que exclui operações de financiamento de veículos a consumidores.
A carteira de crédito do Itaú Unibanco atingiu R$ 356,789 bilhões, com expansão de 2,71% no trimestre e de 12,56% em 12 meses.
Após o segundo trimestre, a instituição alterou sua previsão de expansão da carteira de crédito em 2012, estimando crescimento de 13% a 15% este ano, cálculo que exclui operações de financiamento de veículos a consumidores.
Anteriormente, o banco previa alta de 14% a 17% na carteira de
crédito este ano, num ritmo mais lento que o apresentado em 2011.
No balanço divulgado nesta terça-feira, o banco alertou os investidores para o encolhimento que a carteira de veículos para pessoas físicas sofrerá. Hoje em R$ 56,5 bilhões, o estoque de financiamento de automóveis deve encerrar o ano entre R$ 50 bilhões e R$ 52 bilhões.
No balanço divulgado nesta terça-feira, o banco alertou os investidores para o encolhimento que a carteira de veículos para pessoas físicas sofrerá. Hoje em R$ 56,5 bilhões, o estoque de financiamento de automóveis deve encerrar o ano entre R$ 50 bilhões e R$ 52 bilhões.
Ativos e eficiência
O banco apurou margem financeira de R$ 13,469 bilhões de abril a junho ante R$ 11,921 bilhões no segundo trimestre do ano passado.
As receitas com prestação de serviços e tarifas somaram R$ 5,078 bilhões, expansão de 8,7% na comparação anual.
Os ativos totais ficaram em R$ 888,809 bilhões, com queda de 0,89% em relação ao primeiro trimestre. Em 12 meses, houve crescimento de 11,98%.
O banco apurou margem financeira de R$ 13,469 bilhões de abril a junho ante R$ 11,921 bilhões no segundo trimestre do ano passado.
As receitas com prestação de serviços e tarifas somaram R$ 5,078 bilhões, expansão de 8,7% na comparação anual.
Os ativos totais ficaram em R$ 888,809 bilhões, com queda de 0,89% em relação ao primeiro trimestre. Em 12 meses, houve crescimento de 11,98%.
Em relação à eficiência, o Itaú informou que o índice deve ter uma
melhoria de dois a três pontos percentuais neste ano. No primeiro trimestre, o
indicador do banco estava em 44,5% e teve uma leve piora de abril a junho, para
45%. Quanto menor esse índice, mais eficiente é um banco. (Fonte: UOL Notícias)
23/07/2012 08:29
Lucro do Bradesco cresce 1,7% no 2º tri e inadimplência aumenta
O lucro líquido do Bradesco atingiu R$ 2,833 bilhões no segundo trimestre, com alta de 1,7% em relação ao mesmo período de 2011. Na comparação com o primeiro trimestre, a expansão foi de 1,4%.
O crescimento da inadimplência impediu que o banco registrasse um
resultado maior. As despesas com provisão para devedores duvidosos alcançaram
R$ 3,4 bilhões no segundo trimestre, volume 39,8% superior na comparação com os
mesmos três meses de 2011.
Além disso, a carteira de crédito no conceito ampliado (inclui
avais e garantias) cresceu a um ritmo mais lento, para R$ 364,96 bilhões, com
expansão de 14,1% em 12 meses e de 4% em relação ao primeiro trimestre.
O índice de inadimplência, considerando as operações com parcelas
em atraso há mais de 90 dias, ficou em 4,2%, subindo 0,1 ponto percentual em
relação a março e 0,5 ponto percentual na comparação com junho de 2011.
O índice de Basileia do Bradesco atingiu 17%, com crescimento de 2
pontos percentuais ante o primeiro trimestre. Um ano atrás, o índice estava em
14,7%.
Os ativos totais do banco ficaram em R$ 830,5 bilhões, um
crescimento de 20,5% em 12 meses e de 5,2% ante o primeiro trimestre. Essa
expansão foi puxada pela evolução da carteira de títulos e valores mobiliários,
que dão lastro às operações de tesouraria. O estoque desses papéis teve alta de
39,4% em 12 meses, para R$ 322,5 bilhões, bastante superior à expansão do
crédito. Em três meses, a variação foi de 9,3%. (Fonte: UOL Notícias)
Lucro 1º Trimestre 2012
11/05/2012 07:54
Lucro da Caixa sobe 46% e banco diz que inadimplência é estável
A Caixa Econômica Federal informou nesta quinta-feira que teve lucro de R$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre do ano.
O resultado é 46,1% superior ao mesmo período do ano anterior. Segundo o banco, houve retorno sobre patrimônio líquido médio de 25,3%.
A carteira de crédito do banco teve crescimento de 7,7% no trimestre, chegando a cerca de R$ 270 bilhões no final de março. A Caixa afirmou que o crescimento em 12 meses foi de 41,1%
Lucro da Caixa sobe 46% e banco diz que inadimplência é estável
A Caixa Econômica Federal informou nesta quinta-feira que teve lucro de R$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre do ano.
O resultado é 46,1% superior ao mesmo período do ano anterior. Segundo o banco, houve retorno sobre patrimônio líquido médio de 25,3%.
A carteira de crédito do banco teve crescimento de 7,7% no trimestre, chegando a cerca de R$ 270 bilhões no final de março. A Caixa afirmou que o crescimento em 12 meses foi de 41,1%
"Com isto a instituição elevou para 13% sua participação no
mercado, aumento de 2,1 pontos percentuais em um ano, enquanto a inadimplência
se manteve estável na faixa de 2,0%", disse.
O crescimento da receita de operações de crédito foi de 31,7%,
para R$ 8,2 bilhões. A renda com prestação de serviços aumentou 18,6% no período,
para R$ 3,3 bilhões.
"O total de ativos administrados atingiu R$ 1,1 trilhão, dos
quais R$ 558,1 bilhões são ativos próprios, que apresentaram evolução de 29,4%
frente a igual período do ano anterior. Destacaram-se ainda R$ 300,7 bilhões em
FGTS e R$ 161,4 bilhões em fundos de investimento de rede e exclusivos",
informou a Caixa.
De acordo com nota do banco, o saldo das cadernetas de poupança apresentou crescimento de 16,7% em 12 meses, fechando o mês de março com R$ 154,7 bilhões. O valor representa uma participação de 36,1% no mercado.
De acordo com nota do banco, o saldo das cadernetas de poupança apresentou crescimento de 16,7% em 12 meses, fechando o mês de março com R$ 154,7 bilhões. O valor representa uma participação de 36,1% no mercado.
O patrimônio líquido consolidado fechou março em R$ 20,5 bilhões,
alta de 17,5% em 12 meses. "O patrimônio de referência era de R$ 40,4
bilhões, enquanto o Índice de Basiléia alcançou 12,8%."
CRÉDITO
O saldo da carteira de crédito comercial em março foi de R$ 86,3 bilhões, uma evolução de 41,8% em 12 meses.
As operações de crédito com pessoas físicas tiveram saldo de R$ 40,7 bilhões em março, alta de 11,1% no trimestre e de 44,7% em 12 meses.
O saldo da carteira de crédito comercial em março foi de R$ 86,3 bilhões, uma evolução de 41,8% em 12 meses.
As operações de crédito com pessoas físicas tiveram saldo de R$ 40,7 bilhões em março, alta de 11,1% no trimestre e de 44,7% em 12 meses.
As pessoas jurídicas contrataram R$ 14,9 bilhões em operações de
crédito, gerando saldo de R$ 45,6 bilhões, crescimento de cerca de 7% em
relação a dezembro de 2011 e de 39,4% em 12 meses.
"Foram aplicados R$ 9,4 bilhões em crédito às micro e
pequenas empresas com faturamento de até R$ 3,6 milhões, valor 47,7% maior em
relação ao mesmo período do ano passado."
"Em operações de microcrédito, a Caixa aplicou, no trimestre,
R$ 80,9 milhões, dos quais R$ 73,9 milhões correspondem a contratações do
Programa Crescer, lançado em agosto de 2011, para incentivar a geração de
trabalho e renda para empreendedores formais e informais com faturamento anual
de até R$ 120 mil. O Programa atendeu a 9 mil clientes, dos quais, mil são
beneficiários do Bolsa Família."
IMÓVEIS
Ainda segundo nota do banco, a carteira imobiliária teve saldo de R$ 164,6 bilhões em março, aumento de 40,6% em 12 meses.
As operações com recursos da poupança somaram R$ 85,0 bilhões (alta de 37,7%). Nas linhas com recursos do FGTS, o banco alcançou R$ 79,4 bilhões (crescimento de 44,3%).
Ainda segundo nota do banco, a carteira imobiliária teve saldo de R$ 164,6 bilhões em março, aumento de 40,6% em 12 meses.
As operações com recursos da poupança somaram R$ 85,0 bilhões (alta de 37,7%). Nas linhas com recursos do FGTS, o banco alcançou R$ 79,4 bilhões (crescimento de 44,3%).
O banco liberou R$ 22 bilhões para habitação, valor 49,7% superior
ao liberado em março de 2011.
"Os financiamentos tiveram crescimento de 44,9% no total de R$ 16,9 bilhões, dos quais R$ 8,4 bilhões foram realizados com recursos da poupança (SBPE) e R$ 7,6 bilhões com linhas que utilizam o FGTS. Além disso, foram destinados R$ 1,7 bilhão para subsídios e R$ 3,4 bilhões em arrendamentos residenciais e repasses."
"Os financiamentos tiveram crescimento de 44,9% no total de R$ 16,9 bilhões, dos quais R$ 8,4 bilhões foram realizados com recursos da poupança (SBPE) e R$ 7,6 bilhões com linhas que utilizam o FGTS. Além disso, foram destinados R$ 1,7 bilhão para subsídios e R$ 3,4 bilhões em arrendamentos residenciais e repasses."
Os contratos realizados no âmbito do Programa Minha Casa Minha
Vida somaram R$ 10,8 bilhões, dos quais R$ 5,9 bilhões com recursos do FGTS, R$
1,5 bilhão com subsídios e R$ 3,4 bilhões em arrendamentos residenciais e
repasses.
INADIMPLÊNCIA
A Caixa Econômica Federal afirmou que o índice de inadimplência das operações comerciais em 12 meses reduziu e encerrou o trimestre com 2,97%, enquanto o crédito imobiliário registrou 1,80%.
A Caixa Econômica Federal afirmou que o índice de inadimplência das operações comerciais em 12 meses reduziu e encerrou o trimestre com 2,97%, enquanto o crédito imobiliário registrou 1,80%.
"O atraso total do crédito na Caixa fechou o primeiro
trimestre em 2,07%, abaixo dos 2,14%, índice apresentado no mesmo período de
2011."
De acordo com o banco, mais de 90% das operações de crédito em março estava concentrada nos ratings de AA até C. A provisão para créditos de liquidação duvidosa representava 6,1% da carteira de crédito.
De acordo com o banco, mais de 90% das operações de crédito em março estava concentrada nos ratings de AA até C. A provisão para créditos de liquidação duvidosa representava 6,1% da carteira de crédito.
DEPÓSITOS
Os depósitos somaram R$ 268,8 bilhões no final de março, crescimento de 18,1% em 12 meses.
Os CDB/RDB captaram R$ 4,2 bilhões no trimestre e atingiram saldo de R$ 44,5 bilhões. As Letras Imobiliárias e Financeiras captaram R$ 3,4 bilhões no ano e apresentaram saldo de R$ 24,9 bilhões ao final do período.
Os depósitos somaram R$ 268,8 bilhões no final de março, crescimento de 18,1% em 12 meses.
Os CDB/RDB captaram R$ 4,2 bilhões no trimestre e atingiram saldo de R$ 44,5 bilhões. As Letras Imobiliárias e Financeiras captaram R$ 3,4 bilhões no ano e apresentaram saldo de R$ 24,9 bilhões ao final do período.
Em março, o patrimônio administrado era de R$ 349,7 bilhões em
fundos de rede, exclusivos, carteiras administradas, FI FGTS e outros, um
aumento de 13,7% em relação ano anterior.
O banco fechou março de 2012 com 60,5 milhões de clientes
--considerando correntistas e poupadores--, um crescimento de 10,4% em relação
a março de 2011. Das 19,8 milhões de contas correntes, 18,5 milhões
destinavam-se a pessoas físicas.
QUEDA DE JUROS
A Caixa e o Banco do Brasil deram início, em abril, a uma onda de cortes nos juros oferecidos no crédito a consumidores e empresas. O movimento, que atendeu a um chamado do governo, buscava forçar a concorrência no setor e induzir mais bancos a praticar taxas menores.
Desde então, os principais bancos do país aderiram ao esforço e já anunciaram a diminuição das taxas de juros em diferentes linhas de créditos. (Fonte: Folha SP)
A Caixa e o Banco do Brasil deram início, em abril, a uma onda de cortes nos juros oferecidos no crédito a consumidores e empresas. O movimento, que atendeu a um chamado do governo, buscava forçar a concorrência no setor e induzir mais bancos a praticar taxas menores.
Desde então, os principais bancos do país aderiram ao esforço e já anunciaram a diminuição das taxas de juros em diferentes linhas de créditos. (Fonte: Folha SP)
03/05/2012 08:17
Lucro do BB soma R$ 2,5 bi e tem queda de 15% no trimestre
O Banco do Brasil, maior instituição financeira do país, anunciou nesta quinta-feira que teve lucro líquido de R$ 2,5 bilhões no primeiro trimestre do ano, queda de 14,7% na comparação anual e retração de 15,8% ante o período imediatamente anterior.
Lucro do BB soma R$ 2,5 bi e tem queda de 15% no trimestre
O Banco do Brasil, maior instituição financeira do país, anunciou nesta quinta-feira que teve lucro líquido de R$ 2,5 bilhões no primeiro trimestre do ano, queda de 14,7% na comparação anual e retração de 15,8% ante o período imediatamente anterior.
A carteira de crédito ampliada, que inclui garantias prestadas e
os títulos e valores mobiliários privados, atingiu R$ 473,1 bilhões em março,
crescimento de 19% em 12 meses e participação de 19,2% do mercado nacional.
A taxa de inadimplência de operações vencidas há mais de 90 dias
atingiu 2,2% da carteira de crédito, superior aos 2,1% registrados no mesmo período
do ano passado. O banco destaca que o resultado ficou abaixo do registrado no
Sistema Financeiro Nacional, de 3,7%.
Os ativos do Banco do Brasil alcançaram R$ 1 trilhão no período,
evolução de 16% em relação ao mesmo período do ano anterior e de 2,4% a
dezembro de 2011.
"Essa marca histórica está diretamente relacionada ao crescimento da carteira de crédito, especialmente consignado, baixa inadimplência e melhoria da eficiência operacional", diz em comunicado ao mercado.
"Essa marca histórica está diretamente relacionada ao crescimento da carteira de crédito, especialmente consignado, baixa inadimplência e melhoria da eficiência operacional", diz em comunicado ao mercado.
No entanto, o BB teve despesas com provisões para perdas com
devedores duvidosos de R$ 3,576 bilhões no período, aumento de 36% em um ano e
o maior nível desde pelo menos o quarto trimestre de 2009.
A instituição destacou no anúncio do resultado que o crédito
imobiliário "mantém sua trajetória de crescimento com saldo de R$ 8,6
bilhões em março, expansão de 107,3% em 12 meses". Os desembolsos no
trimestre atingiram R$ 1,3 bilhão, 57,8% a mais do que o observado no primeiro
trimestre de 2011. O volume de negócios com pessoas jurídicas chegou a R$ 357,4
milhões e de pessoas físicas a R$ 975,2 milhões. Dentro do Programa Minha Casa
Minha Vida foram financiadas 10,8 mil unidades habitacionais com 2.600 famílias
atendidas.
CRÉDITO POR SEGMENTO
O crédito às pessoas físicas atingiu R$ 133 bilhões ao final de março, evolução de 14,2% em um ano. Esse montante representa 28,1% da carteira total do BB. A instituição destaca o crescimento do crédito consignado que atingiu R$ 52,6 bilhões, expansão de 14,3% em 12 meses e 31,8% de participação de mercado.
O crédito às pessoas físicas atingiu R$ 133 bilhões ao final de março, evolução de 14,2% em um ano. Esse montante representa 28,1% da carteira total do BB. A instituição destaca o crescimento do crédito consignado que atingiu R$ 52,6 bilhões, expansão de 14,3% em 12 meses e 31,8% de participação de mercado.
No segmento de pessoas jurídicas, a carteira de crédito apresentou
expansão de 17,8% em 12 meses, registrando saldo de R$ 211,4 bilhões. Para o
BB, o destaque foi para as operações com micro e pequenas empresas, "que
tiveram o desempenho impulsionado por linhas de investimento, cujo crescimento
foi de 27,8% na comparação em 12 meses e 9,7% contra o quarto trimestre de
2011". (Fonte: Folha.com)
26/04/2012 08:27
Lucro do Santander tem queda de 3% no primeiro trimestre no Brasil
O Santander Brasil informou nesta quinta-feira que teve lucro líquido de R$ 1,766 bilhão no primeiro trimestre do ano, queda de 3,3% na comparação com o resultado entre janeiro e março de 2011 e alta de 7,5% em relação ao período imediatamente anterior, de acordo com o padrão brasileiro.
A carteira de crédito do banco totalizou R$ 199,333 bilhões, com
acréscimo de 17,32% ante janeiro e março de 2011.
O índice de inadimplência, superior a 90 dias, atingiu 4,5% do total da carteira de crédito, mostrando elevação de 0,5 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2011 e estabilidade quando comparado ao trimestre anterior.
O índice de inadimplência, superior a 90 dias, atingiu 4,5% do total da carteira de crédito, mostrando elevação de 0,5 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2011 e estabilidade quando comparado ao trimestre anterior.
A inadimplência de pessoa física alcançou 6,7%, aumento de 0,8
ponto percentual ante mesmo período de 2011 e leve queda de 0,1 ponto
percentual frente ao quarto trimestre do ano passado. No segmento de pessoa
jurídica, a taxa manteve-se estável em 2,4%.
Diante desse cenário, o banco elevou o valor reservado para
créditos duvidosos, em que há risco de calote. A cifra cresceu 44,3% na
comparação com o mesmo período do ano passado, para R$ 3,09 bilhões. (Fonte: Folha.com)
24/04/2012 08:33
Mesmo com queda, lucro do Itaú é o 2º maior da história dos bancos
O Itaú Unibanco informou nesta terça-feira que teve lucro líquido de R$ 3,426 bilhões no primeiro trimestre, queda de 2,95% na comparação com o mesmo período de 2011 e retração de 6,93% ante o quarto trimestre do ano passado. A instituição trabalha com a maior taxa de inadimplência em mais de dois anos, em meio a um cenário de redução dos juros bancários.
Mesmo com queda, lucro do Itaú é o 2º maior da história dos bancos
O Itaú Unibanco informou nesta terça-feira que teve lucro líquido de R$ 3,426 bilhões no primeiro trimestre, queda de 2,95% na comparação com o mesmo período de 2011 e retração de 6,93% ante o quarto trimestre do ano passado. A instituição trabalha com a maior taxa de inadimplência em mais de dois anos, em meio a um cenário de redução dos juros bancários.
Já o lucro líquido recorrente (excluindo ganhos e perdas
extraordinárias), atingiu R$ 3,544 bilhões entre janeiro e março, redução de
2,6% em relação ao mesmo período do ano anterior e de 5,4% frente ao trimestre
anterior.
"Essas reduções devem-se ao continuado cenário de aumento da
inadimplência na economia brasileira que impacta a qualidade do crédito",
informou no comunicado.
Os pagamentos com atraso acima de 90 dias atingiram 5,1% do total
de empréstimos, crescendo 0,2 ponto percentual em relação a dezembro de 2011 e
0,9 ponto percentual em relação a março do ano anterior. A taxa é a maior desde
dezembro de 2009. No caso do consumidor pessoa física, a inadimplência ficou em
6,7%, pior resultado desde março de 2010, quando ficou no mesmo nível.
Preocupante, o dado sinaliza que será difícil para as instituições
financeiras, especialmente as privadas, reduzir agressivamente os juros e
elevar a oferta de crédito no país, como propagam Banco do Brasil, Caixa
Econômica e o governo Dilma.
A carteira de crédito, incluindo operações de avais e fianças,
alcançou o saldo de R$ 400,519 bilhões em 31 de março, com acréscimo de 0,9% em
relação ao saldo do quarto trimestre de 2011 e de 16,1% em relação ao mesmo
período do ano anterior.
No segmento de pessoas físicas, os destaques no trimestre foram as
carteiras de crédito imobiliário e de crédito pessoal, com evoluções de 8,5% e
6,5%, respectivamente.
Entre pessoas jurídicas, houve crescimento de 1,1% no trimestre.
Os ativos totais do Itaú Unibanco somaram R$ 896,8 bilhões entre
janeiro e março, alta anual de 15%, enquanto o retorno sobre patrimônio líquido
médio anualizado caiu de 22,7% para 19,3% em 12 meses.
BRADESCO
O Bradesco, primeira instituição a divulgar os resultados, anunciou ontem que registrou lucro líquido de R$ 2,793 bilhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 3,4% em relação ao mesmo período de 2011.
O Bradesco, primeira instituição a divulgar os resultados, anunciou ontem que registrou lucro líquido de R$ 2,793 bilhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 3,4% em relação ao mesmo período de 2011.
A instituição também trabalha com inadimplência alta. Os
pagamentos com atraso acima de 90 dias atingiram 4,1% do total de empréstimos
--6,2% no caso do consumidor pessoa física. Só perdem para os 4,4% de
inadimplência geral em março de 2010 e de 6,3% ao consumidor, visto em junho de
2010.
A carteira de crédito cresceu 14,6% nos três primeiros meses do
ano e chegou a R$ 350,831 bilhões, puxada principalmente pelas operações
voltadas às empresas, que cresceram 17,1%, mas o banco também viu a
inadimplência aumentar. (Fonte:
Folha.com)
23/04/2012 08:47
Bradesco divulga lucro de R$ 2,793 bilhões e cresce 3,4% no primeiro trimestre
Crédito imobiliário lidera expansão e cresce 64%, mas inadimplência sobe puxada segmentos de pessoa física e pequenas empresas(Altamiro Silva Júnior)
O Bradesco registrou lucro líquido de R$ 2,793 bilhões no primeiro trimestre, alta de 3,4% ante igual período do ano passado. Na comparação com o quarto trimestre de 2011 houve aumento de 2,5%. O retorno sobre o patrimônio líquido foi de 21,4%, queda de 2,8 pontos porcentuais em 12 meses.
Bradesco divulga lucro de R$ 2,793 bilhões e cresce 3,4% no primeiro trimestre
Crédito imobiliário lidera expansão e cresce 64%, mas inadimplência sobe puxada segmentos de pessoa física e pequenas empresas(Altamiro Silva Júnior)
O Bradesco registrou lucro líquido de R$ 2,793 bilhões no primeiro trimestre, alta de 3,4% ante igual período do ano passado. Na comparação com o quarto trimestre de 2011 houve aumento de 2,5%. O retorno sobre o patrimônio líquido foi de 21,4%, queda de 2,8 pontos porcentuais em 12 meses.
O crescimento do resultado foi puxado pelas operações de crédito e
pelas vendas de seguros. A carteira total de crédito do banco, incluindo avais
e finanças, fechou março em R$ 350,8 bilhões, expansão de 1,5% ante dezembro e
de 14,6% em 12 meses.
Nos empréstimos, o destaque foi o segmento de empresas, que
cresceu 17% em 12 meses e 1,7% no primeiro trimestre ante o quarto período do
ano passado. Já o crédito para pessoa física teve expansão mais modesta, de
9,4% e 0,9%, respectivamente, nos mesmos períodos de comparação.
Em seguros, o faturamento com venda de apólices, planos de
previdência e títulos de capitalização cresceu 20% e somou R$ 9,4 bilhões. A
Bradesco Seguros respondeu por 31,8% do lucro do banco.
Em ativos, o Bradesco fechou o primeiro trimestre com expansão de
17%, para R$ 789,5 bilhões. O patrimônio líquido foi de R$ 58 bilhões, alta de
13%.
O Bradesco também informou lucro líquido ajustado de R$ 2,845 bilhões no primeiro trimestre, aumento de 3,9% em relação ao resultado ajustado do mesmo período de 2011. A diferença em relação ao ganho contábil se deve a provisões para causas cíveis e efeitos fiscais, de acordo com o demonstrativo de resultado do banco.
O Bradesco também informou lucro líquido ajustado de R$ 2,845 bilhões no primeiro trimestre, aumento de 3,9% em relação ao resultado ajustado do mesmo período de 2011. A diferença em relação ao ganho contábil se deve a provisões para causas cíveis e efeitos fiscais, de acordo com o demonstrativo de resultado do banco.
Crédito imobiliário
O crédito imobiliário manteve no primeiro trimestre deste ano o posto de linha de crédito que mais cresce no Bradesco. O segmento teve expansão de 64% ante o mesmo período de 2011, com saldo total de R$ 8 bilhões. Em comparação ao quarto trimestre de 2011 o crescimento foi de 10%. O banco prevê liberar R$ 11,4 bilhões este ano em crédito habitacional.
O crédito imobiliário manteve no primeiro trimestre deste ano o posto de linha de crédito que mais cresce no Bradesco. O segmento teve expansão de 64% ante o mesmo período de 2011, com saldo total de R$ 8 bilhões. Em comparação ao quarto trimestre de 2011 o crescimento foi de 10%. O banco prevê liberar R$ 11,4 bilhões este ano em crédito habitacional.
A carteira de empréstimos de pessoa física teve expansão de 9% em
12 meses e de 0,9% na comparação com o último trimestre de 2011. O saldo
terminou março em R$ 109,6 bilhões.
Além do crédito imobiliário, o segmento de veículos foi outro
destaque na carteira de pessoa física, com alta de 12,6% ante o primeiro
trimestre de 2011. O consignado, com desconto em folha de pagamento, subiu 14%.
Ante o quarto trimestre, a linha que mais cresceu foi cheque especial, com
expansão de 17%.
Inadimplência
O Bradesco teve alta da inadimplência em suas operações de crédito no primeiro trimestre, puxada pelos segmentos de pessoa física e pequenas empresas. Como resultado, o banco aumentou as provisões para devedores duvidosos.
O Bradesco teve alta da inadimplência em suas operações de crédito no primeiro trimestre, puxada pelos segmentos de pessoa física e pequenas empresas. Como resultado, o banco aumentou as provisões para devedores duvidosos.
O índice de inadimplência, considerando os atrasos acima de 90
dias, terminou março em 4,1%, acima dos 3,9% do quarto período do ano passado.
Em março de 2011, o indicador estava em 3,6%.
Na pessoa física, a taxa de calotes subiu de 6,1%, em dezembro,
para 6,2% no final do primeiro trimestre. No segmento de micro, pequenas e
médias empresas, a alta foi maior, de 3,9% para 4,2%. Nas grandes corporações,
o indicador ficou estável em 0,4%.
Em meio a alta da inadimplência, as despesas com provisões para
devedores duvidosos cresceram 16,3% no primeiro trimestre ante o quarto período
de 2011, somando R$ 3 bilhões. Na comparação de 12 meses, houve aumento de 31%.
O índice de Basileia do Bradesco, que mede a capitalização dos
bancos, fechou março em 15%, mesmo número do primeiro trimestre de 2011. O
Banco Central exige que os bancos tenham indicador mínimo de 11%. (Fonte: Estadão)